Wilkdy, Marco Vasconcelos, Ategiane e dois futuros craques da modalidade - Foto: Redes Sociais |
O Técnico da Seleção Brasileira de Badminton, Marco Vasconcelos, em visita a projetos de Fortaleza, esteve no Colégio Brasileirinho, para compartilhar conhecimentos sobre o esporte que cresce em nossa capital. De forma itinerante, Marco, vem visitando algumas capitais para acompanhar de perto a evolução da prática esportiva e conhecer mais a fundo o seleiros dos futuros grandes craques da modalidade. No Brasileirinho não foi diferente, o colégio investe forte no esporte e já colheu muitos frutos em competições nacionais. Destaco o empenho e dedicação da garotada, e o compromisso dos meus amigos Wilkdy e Ategiane.
CONHEÇA UM POUCO MAIS DE MARCO VASCONCELOS
O português Marco Vasconcelos chegou ao Brasil no início de 2013 para preparar a equipe nacional de badminton para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. Deixou mulher, dois filhos e o conforto de sua casa na Ilha da Madeira, onde nasceu, para morar com atletas em Campinas e ouvir piadas por causa do sotaque. Tudo para ter novamente a sensação de desfilar na cerimônia de abertura dos Jogos..
MARCO VASCONCELOS |
Vasconcelos esteve como jogador em Sydney 2000, Atenas 2004 e Pequim 2008. Foi eliminado na estreia em todas as ocasiões, mas contabilizou uma experiência que até hoje é inédita para os brasileiros da modalidade. Os Jogos do Rio de Janeiro serão os primeiros da história com representantes nacionais no badminton, um dos esportes mais populares do mundo.
O português é um dos 49 técnicos estrangeiros contratados pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) para tentar colocar o país-sede no top 10 do quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. Este é o segundo capítulo da série Made for Brasil, publicada às segundas-feiras, em que a Gazeta Esportiva apresenta perfis destes profissionais.
Diferentemente de outros treinadores estrangeiros, Vasconcelos teve poucos problemas de adaptação – encontrou boa recepção dos donos da casa nos Jogos Olímpicos, muitos com família de origem lusa pela relação histórica entre os dois países -, e já planeja até pedir cidadania nacional. Mas acabou surpreendido pela diferença na velocidade e no jeito de se comunicar.
“Até hoje, se atendo ao telefone a pessoa do outro lado não entende. Fala oi, oi, oi, várias vezes e aí me lembro que preciso falar com muita calma”, afirma o treinador. “Não foi um choque, mas fui aprendendo a conversar com as pessoas e elas comigo”, explica.
Fonte: jornal.meionorte.com
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